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Barco rabelo à sirga - no Rio Douro

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Barco rabelo à vela Caminhos de sirga no Douro são um hino ao labor das gentes durienses Antes do aparecimento do comboio e, mais recentemente, das modernas rodovias, o barco foi durante bastante tempo um meio privilegiado de transporte de pessoas e mercadorias.  Ao longo de séculos e à falta das enormes pontes suspensas, a ligação entre as duas margens do rio Tejo apenas era feita por via fluvial...  Saber mais... Imagens retiradas de: O Douro - Manuel Monteiro, fac-simile da edição de 1911 | Emílio Biel & Cª - Editores Barco rabelo à sirga (puxado a homens) Barco rabelo à sirga (puxado a bois) Sugestões: A vida dos marinheiros do Rio Douro (1) A vida dos marinheiros do Rio Douro (2) A vida dos marinheiros do Rio Douro (3)

Embarcações tradicionais - Pateira - Rio Guadiana

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A pateira é uma embarcação tradicional no rio Guadiana , na região de Mértola .  A sua denominação provém do facto de ser habitualmente usada na caça aos patos.  O exemplar da foto foi oferecido pela Comissão de Defesa do Património de Mértola ao Museu de Marinha , onde se encontra exposto. Foto de Carlos Gomes

Os pescadores portugueses de bacalhau

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A flotilha portuguense que vai pescar aos bancos da Terra Nova, fundeada em Massarelos antes da partida. É nesta época que partem para a Terra Nova todos os anos os pescadores de bacalhau. Dura muito tempo a sua faina naqueles mares, correm aventuras e no regresso encontram os braços amigos a acolhê-los, as bocas a sorrir-lhe. Alguns meses em terra e depois de novo a labuta como agora a recomeçaram os portugueses que largaram há dias do Porto. O maior veleiro português, o lugre «Felisberta», agora a caminho da Terra Nova A pesca do bacalhau com duas linhas Um «dory», com a vela triangular içada e usado pelos pescadores na Terra Nova Pescador com o trajo de pesca e segurando na mão o «rilles», onde se enrrola a linha de pescar, da qual pende a azagaia ou anzol Ilustração Portugueza, nº275 - 29 de Maio de 1911

Sorrisos à beira mar (3)

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«(… ) Há uma ou outra destas mulheres ali pelo litoral, Costa Nova, Buarcos, Furadouro, ou S. Pedro de Moel, rapariguitas que começam por brincar na praia com os pequenitos nestes tempos serenos, deixando-se balancear nas minúsculas meias luas; que ávidas de brincadeira vão com os pais a pescas distantes e por fim abraçam numa loucura a profissão como um homem e não receiam o mar enfurecido.  Andam por lá; têm o seu quinhão nas pescas; vestem a castorina dos marinheiros; as camisolas de três botões, até as calçotas de quadrados; usam o barrete e lembram gentis rapazes: as outras fazem-lhes troças.  Um dia, porém, tudo aquilo muda.  O lépido e ágil mocinho de bordo que trepava pelo mastro da embarcação, o forte remador de calçotas de castorina vai dizer ao pai que deseja os seus trajos de mulher, as saias de roda, a cinta de franjas, as roupinhas claras, as tamanquinhas bordadas, que quer cordões e arrecadas e um lindo lenço vermelho para a sua cabeça, onde o cabelo cresceu e o velho m

Sorrisos à beira mar (1)

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« A velha evocação de uma mulher de luto olhando o mar com uma profunda expressão de revolta como a acusá-lo de lhe ter roubado alguém, figura que fica bem sobre uma penedia, num cenário de roma que, evola-se, esfuma-se, perde-se ante o lindo aspecto das praias de Portugal neste tempo. No seu lugar surge então outro vulto, mas esse todo de graça, todo de mimo, todo de alegria; é também uma mulher, uma rapariga que sorri ao mar; da sua boca cor de rosa parece sair o cicio dum beijo para a água azul, mansa e dourada do formoso oceano. E ao lado desta figurita simbólica dos povoados da orla de água, de Âncora a formosa, Lavadores e Apúlia, Leça, Matosinhos e Varzim, Vila do Conde, Espinho, terras do litoral português, surgem outras, muitas outras, mas essas animadas, rindo, folgando, brincando com a água sua amiga; encarando-a e mirando-se nela com uma ternura infinita, com o gozo todo íntimo que as mulheres têm diante dos espelhos (…)» Texto (adaptado à grafia actual) e imagens:

Vila Praia de Âncora - Alto Minho

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Portinho. Ao entardecer.  Manhã cedo, os pescadores recolhem as artes de pesca e regressam com o peixe à lota enquanto da vizinha Espanha chega de camioneta e é vendido à porta da lota, numa concorrência desleal. A Senhora da Agonia é uma das invocações dos pescadores de Vila Praia de Âncora . A imagem mostra um dos faróis, actualmente desactivados, que assinalavam o enfiamento no portinho.  Junto a pequena capelinha de Nossa Senhora da Bonança , sempre muito cuidada. Alminhas do Purgatório .  As pequenas capelas ou nichos constituem um dos elementos do património cultural religioso que merece ser preservado. Outros aspectos de Vila Praia de Âncora :   (Fotos e texto de Carlos Gomes)

O Barco Moliceiro

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" rialidades - enciclopédia audiovisual da ria de aveiro " Título: " O Barco Moliceiro " - Videograma realizado em 1990, em formato de Slide - Fotografia, com edição em vídeo.  Momentos raros de visualização de um estaleiro de barcos moliceiros, com toda a sua envolvente emocional e social. Local: Estaleiros de Pardilhó - Murtosa; Produção: Onda Vídeo - Audiovisuais, Lda; Fotografia: Paulo Godinho; Locução: Paula Ventura; Realização: Rui Bela. Videogramas disponíveis em BLU-RAY Disc, DVD VIDEO e DVD ROM. Consulte através do mail: rialidades@ondavideo.com ou rialidades@gmail.com ************************************** Mais imagens sobre o Barco Moliceiro...

Embarcações tradicionais - Rio Douro - Rabão de Rabo Baixo

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O Rabão de Rabo Baixo é uma embarcação tradicional do rio Douro , da família dos barcos rabelos. Era habitualmente utilizada no transporte de uvas, vinho ou de materiais de construção. Este exemplar foi construído em Marco de Canavezes e oferecido ao Museu de Marinha onde se encontra exposto. As imagens destacam o comprimento da espadela e, no interior, o fundo chato característico deste género de embarcações, condição indispensável para poder navegar nestes cursos de água. Fotos de Carlos Gomes

Embarcações tradicionais - Rio Mondego

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Embarcação tradicional do Baixo Mondego .  Era habitualmente utilizada no transporte de cargas e passageiros na região de  Coimbra . As imagens mostram o cavername e o pormenor do leme.  Este exemplar encontra-se exposto no Museu de Marinha , em Lisboa. Fotos de  Carlos Gomes