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O Folclore e a Etnografia estiveram presentes nos festejos dos Centenários (1940)

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Aspecto da parte folclórica do cortejo, vendo-se à direita os Sargaceiros de Esposende. No Cortejo Histórico do Mundo Português "Revista dos Centenários" - nº19/20 - 1940 Um aspecto do Cortejo do Trabalho. no Porto "Revista dos Centenários" - nº21 - 1940 Em 1940, Portugal celebrou os centenários da Fundação de Portugal como reino independente (1143) e o da Restauração da Independência de Portugal, que ocorreu em 1640. Para comemorar esse marco histórico, foram organizadas várias cerimónias e eventos, um pouco por todo o país, mas principalmente em Lisboa. O Estado Novo, liderado por António de Oliveira Salazar, aproveitou a ocasião para promover a propaganda nacionalista e exaltar a identidade portuguesa. Foram realizadas exposições, desfiles, concertos e outras manifestações culturais para celebrar a história e a cultura de Portugal. Os festejos dos centenários em Portugal em 1940 foram uma oportunidade para reforçar o sentimento de orgulho nacional e promove

Rancho Folclórico de Veiros - Estarreja (1940 e 1947)

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Imagens do Rancho Folclórico de Veiros , concelho de Estarreja. Anos 1940 e 1947. A imagem do desfile foi tirada em Lisboa . Fonte: Junta de Freguesia de Veiros Sugestões: Uma salineira de Aveiro em 1932 Mulheres de Aveiro (1928) Um pescador de Aveiro - Costumes Portugueses

A construção do Convento de Mafra teve implicações no Folclore Saloio?

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"Os trabalhos de construção do Convento de Mafra empregaram então 52 mil trabalhadores, um número claramente superior à população que então residia naquela região. Eram operários oriundos um pouco de todo a parte, com hábitos e costumes diferenciados entre si e da população local. Para além daquela imensa massa humana que durante década e meia ali trabalhou arduamente, há ainda a registar aqueles que de alguma forma estiveram envolvidos naqueles trabalhos, ainda que indirectamente, assegurando nomeadamente o abastecimento de víveres e outros bens de que necessitavam, bem como a sua confecção e alojamento. Feita uma descrição bastante sumária do esforço humano que um projecto de tal envergadura implicou para a época, fácil será de imaginar o efeito cultural produzido e o impacto social que obteve na vida local." Ler+

O Folclore e as Marchas Populares

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Apesar de não constituírem propriamente ranchos folclóricos e não terem propriamente a missão de preservar as nossas tradições mais genuínas, algumas marchas populares incluem na sua exibição elementos etnográficos que identificam os respectivos bairros. A imagem apresenta a marcha de 1968 do pitoresco bairro da Madragoa evocando a colónia ovarina que lhe está na origem. A marcha de Benfica do ano de 1947 faz alusão às raízes saloias do bairro.  De salientar que outrora, aquele bairro estendia-se para os terrenos do actual concelho da Amadora, sendo à altura este designado por " Benfica extra-muros ". No Pavilhão dos Desportos, actual Pavilhão Carlos Lopes, uma participante da marcha de Benfica exibe o seu traje saloio . Fotos: Arquivo Fotográfico da CM Lisboa | Textos do Dr. Carlos Gomes Em complemento a estas imagens, sugerimos a leitura do seguinte texto: "A celebração do Solstício de Verão que ocorre no dia 21 de Junho marca as tradições joaninas

Imagens da XIX Feira Rural Portuguesa - 2014

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Imagens da XIX Feira Rural Portuguesa - 2014     Imagens disponibilizadas pela Federação do Folclore Português   Clique aqui para aceder a informações sobre a XX Feira Rural Portuguesa , que se vai realizar em 2015.

31º Festival Nacional de Folclore “Cidade de Lisboa”

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Este Festival de Folclore foi organizado pelo Grupo Etnográfico de Danças e Cantares do Minho e realizou-se na Escola José Gomes Ferreira, em Benfica. O Grupo de Zés-pereiras “Os Amarantinos” começou por fazer a arruada, com a qual se abriu a festa.  Qual romaria minhota, os bombos rufaram seguindo de perto os gigantones rumo ao pavilhão onde decorreu a atuação dos grupos folclóricos. Neste Festival participaram os Grupos:  - Rancho Regional de Argoncilhe , de Santa Maria da Feira (Douro Litoral),  - Rancho Folclórico Mira Serra – Louções, Alcobaça (Alta Estremadura),  - o Grupo Típico de Ançã , de Cantanhede (Beira Litoral),  - o Grupo Folclórico de Abitureiras , Santarém (Ribatejo). A encerrar este festival de folclore, o anfitrião Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho que trouxe a alegria e o colorido da nossa região, apresentando danças e tradições do Alto e do Baixo Minho.  E, a iniciar a sua atuação, um magnífico quadro evocativo da R