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Tradição de Tomar no Museu de Arte Popular: A Festa dos Tabuleiros

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No passado dia 4 de Junho, Tomar foi até Lisboa, e levou consigo os tradicionais «Tabuleiros», para divulgação da Festa dos Tabuleiros , que se realiza este ano, na cidade do Nabão. Para quem eventualmente não saiba, a Festa dos Tabuleiros está intimamente ligada ao culto do Espírito Santo . Neste Dia de Tomar no Museu de Arte Popular houve, ainda um workshop sobre uma preciosidade da gastronomia tomarense : as " fatias de Tomar ", tendo a festa terminado com uma arruada de gaiteiros . Com este tipo de iniciativas, o Museu de Arte Popular (MAP) continua a assumir-se com o palco privilegiado para a divulgação, na capital, das tradições das diversas regiões do país.  No entanto, o MAP só poderá concretizar esta sua missão com a colaboração imprescindível das autarquias e de outras entidades ou instituições ligadas à preservação e divulgação da cultura popular portuguesa. Os nossos agradecimentos  ao Dr. Carlos Gomes, pelas fotografias que nos enviou:

Museu de Arte Popular aceita os desafios da nova museologia para o século XXI

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O Museu de Arte Popular – Lisboa está a realizar uma reedição do antigo Mercado da Primavera , neste fim-de-semana (15 a 17 de Abril). “(…) Esperam-nos novos desafios… Considerado hoje como um museu documento, o estudo da colecção, nunca antes investigada é, porventura, o maior desses desafios.  Uma colecção que, mais do que informar sobre a produção artística do povo, permite ilustrar não apenas uma tradição de estudos e coleccionismo que remonta aos finais do século XIX, mas também a instrumentalização da arte popular. Queremos ocupar o lugar que nos pertence e erguer este espaço, este Museu, enquanto lugar de experimentação e fruição das diferentes expressões da cultura popular portuguesas, hoje.  Queremos também romper com velhas hierarquias culturais entre centros e periferias.  Pretendemos afirmar este museu enquanto centro de investigação e enquanto lugar de atractividade enfrentando os desafios da nossa sociedade actual como os da nova museologia para o século XXI.” A Di