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Mulher de Vilar de Andorinho (Gaia) em 1896 | Tipos do Norte

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Mulher de Vilar de Andorinho (Gaia) "Branco e Negro", nº11 - Junho 1896   « Muito bem parece o oiro, No pescoço da donzela .» “Se por um lado as danças e os cantares do nosso povo, nos seus aspectos folclóricos-etnográficos têm sido tratados por especialistas da matéria, o mesmo não tem acontecido com a ourivesaria popular tradicional. (…) O uso de objectos exteriores e móveis foi usado desde épocas remotas como desejo pessoal de se tornar diferente, como símbolo de destreza ou valentia ou ainda como anúncio de vitória. Os colares, com peças dependuradas e com o maneio de quem as usava, originava ruídos que, segundo os seus possuidores, dispersavam os espíritos maléficos, quando não eram usados com o intuito de chamar a si as atenções.  A mesma função tinha os brincos oscilando nas orelhas. (…) Saber mais Sugestões: Seis boiadeiras nas festas promovidas pelo Grande Clube de Lisboa (1906) Camponesa de Perre - Viana do Castelo (1913) O «namorar a correr» | As Feiras no N

Vila Franca do Lima, a terra dos cestos de flores e da Festa das Rosas

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É aqui, em Vila Franca do Lima , que se inicia o ciclo de romarias do concelho de Viana do Castelo [ Minho ]. Na segunda semana de Maio , a vila enfeita-se para as festas em honra da Senhora do Rosário . As raparigas vestem o traje negro das mordomas para o desfile dos “ Cestos floridos das Mordomas ”. Nas orelhas, os brincos à rainha, pois, segundo reza a tradição, rapariga que não use brincos é apelidada de “fanada” e permite que os maus espíritos entrem pelos orifícios descobertos das orelhas. No peito, os cordões, as arrecadas e as gramalheiras. Na cabeça equilibram um alto cesto feito com milhares de alfinetes que prendem milhares de flores. Fonte: “Cores, sabores e tradições – Passeios no Vale do Lima” Sugestões: Trajos de Entre Douro e Minho (1) Uma casa rústica em Vieira do Minho Grupo de Lavradeiras do Minho no sarau da Sociedade de Geografia - Lisboa

Imprensa Nacional Casa de Moeda homenageia Ourivesaria e Etnografia Portuguesa

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A Imprensa Nacional Casa da Moeda acaba de cunhar uma moeda dedicada às “arrecadas” de Viana do Castelo, constituindo esta a primeira de uma série alusiva à Etnografia Portuguesa. Esta iniciativa, de profundo significado e elevado interesse cultural, será provavelmente a primeira na qual a numismática e a etnografia se aliam na divulgação do nosso património cultural, mais concretamente no reconhecimento do elevado valor artístico da nossa ourivesaria tradicional. As “Arrecadas” de Viana do Castelo ( Ouro / Prata Prof) Com o intuito de colocar em evidência alguns elementos da cultura tradicional e popular que compõem a nossa identidade, a INCM, em colaboração com o Museu Nacional de Etnologia , decidiu dar início a uma nova série de moedas de coleção intitulada « Etnografia Portuguesa ».   A primeira moeda desta série, da autoria da escultora Eloísa Byrne, é dedicada às « Arrecadas de Viana do Castelo », peças da ourivesaria tradicional portuguesa em filigrana